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terça-feira, 29 de junho de 2010

Eu slingo, ela slinga...nós slingamos!

                                                  
 Quando eu me descobri grávida, uma das primeiras coisas que desejei muito em termos de enxoval foi um sling. Não me lembro ao certo a primeira vez que vi um, possivelmente tenha sido pela web mesmo. 
Enchi horrores o saco da minha mãe que tratou de garimpar um belíssimo sling de argolas (ring) lilás para mim. 

Eu não fazia  a menor ideia que existiam mais de um modelo, nem sabia muito bem como se usava (ai...falei).
Para ser bem sincera, todo o universo materno-bebezístico era um mistério para mim, nunca fui muito chegada nas brincadeiras de mamãe ou casinha.  Minhas brincadeiras preferidas eram mesmo com as bonequinhas de papel ou a Barbie, e sempre no estilo 'sou adulta-e dona do meu próprio negócio-e moro sozinha-não tenho filho'.Juro. 

Mas voltando ao sling.... 

Lembro que o sling era lindão, e vinha com um manual de explicações meio fraquinho (muito tempo depois descobri que o lance é procurar tutorial na web, hehehe). A pessoa que fabricava advertiu minha mãe que era preciso treinar, de preferência com um saco de arroz de 5kg, coisa que obviamente eu não fiz.
Então a Alice nasceu e depois do choque inicial e da pseudo-adaptação do meu corpo esmigalhado pelo cansaço à nossa nova rotina, eu tentei colocar a minha fofinha no dito sling, ela deveria ter um mês e meio. 

E aí? 

E aí que foi horrível. Ela chorou muito, mas eu disse MUITO. Se contorcia, ficava claramente desconfortável e eu me atrapalhava mais ainda. Para completar o sling era enorme e bem largo, sobrava pano para tudo que é lado. Tentei muitas vezes, em dias variados e não rolou...Acabou que eu troquei ele sem usar num brechó.
Mas é claroooo que não me dei por vencida. E lá fui eu realmente pesquisar sobre o assunto (o que deveria ter feito desde o início). 
Decidi que queria um pouch sling, acabei encomendando de uma moça que fabricava sob medida. Custei um pouco para adaptar a Alice, que nessa altura estava com três meses, mas a coisa fluiu. Ela começou a AMAR andar pendurada!!!! Logo estava passeando com ela pela cidade e o sling não saia nunca da bolsa. Não era a coisa mais confortável do mundo mas dava para encarar e ser feliz (apesar de sentir um pouco de dor nas costas depois que usava). Tempos depois descobri que estava usando um sling um pouco grande para meu tamanho (sim, eu medi errado na hora de enviar o pedido para a fabricante...sling 1 x 0 Roberta). 
Um belo dia nas minhas andanças baby-brecholentas encontrei um pouch sling bege, bem como eu queria de uma marca que sou muito fã. Precinho convidativo e tcharam... adquirido! Aí a coisa ficou boa mesmo! Era chegar em qualquer lugar e pronto, lá ia a Alice para o sling...nunca pensei que fosse uma coisa que chamasse tanto a atenção das pessoas. Perdi a conta das vezes que me pararam no supermercado ou no shoping, ou mesmo em um parque para perguntar o que tinha ali dentro quando ela estava dormindo (o que fazia surgir muitas respostas no mínimo impublicáveis) ou simplesmente para olhar de perto.
Ah, e é claro...as clássicas perguntas (estúpidas): "- Mas ela não está sufocada?", " - Mas a coluna não está toda torta?", " - Ai, isso aí é bom, heim...será que ela gosta?".  A resposta variava conforme o meu estado de espírito no dia. Teve uma vez que perguntaram num elevador se não tinha perigo de amassar o bebê e eu respondi que estava testando e ainda não sabia ao certo. E fora tantas outras barbaridades ditas pela mais pura ignorância das pessoas (muitas vezes sem maldade, só vontade de se meter mesmo). 
Afinal, se a guriazinha era toda sorrisos ou dormia um sono gostoso no sling é óbvio que ela estava  gostando, né?  (ai ai, rsrsrsrs).

E preciso dizer que o sling foi muiiiiito útil. Ficava direto com ela no maior soninho, enquanto eu digitava (com as duas mãos, oba!) em frente ao computador. Até no banheiro já fui com ela no sling uma vez que estávamos fora de casa (calma gente, foi só xixi, rsrsrs).
Me arrependo de não ter slingado mais, isso sim! É muito bom. 

No início desse ano, com a Alice já bem crescida o pouch começou a ficar bem ruim para usar com ela dormindo (impossível na real), então decidi que era hora de tentar de novo o ring sling. E por acaso dei de cara com um que foi amor à primeira vista no mesmo baby-brechó que volta e meia eu dou uma passada (o sling é esse da foto, rosa de bolinhas brancas), com argolas de nylon, fabricante super conhecido. E usei muito, o verão inteiro! Mais recentemente comprei outro pouch que uso com a Alice na posição barriga com barriga e é um alívio nos momentos que estou com ela na rua e PRECISO usar os dois braços. 
Mas é preciso que eu dê a minha opinião de maneira completa.
Explico: eu (opinião super- hiper- maxi-ultra pessoal, tá?) particularmente acho que o sling não substitui o carrinho no enxoval do baby. Sei que muita gente vai me atirar fraldas sujas mas é isso que penso.
Usar sling é uma delícia, isso é indiscutível, mas eu acho impraticável usar o tempo todo sem descanso. Por mais que a gente alterne o ombro onde ele fica apoiado, por mais que se use corretamente, ele pesa sim, em um lado mais que o outro. E dizer que isso não é verdade é no mínimo uma certa falta de senso (afinal o peso fica concentrado em apenas um ombro, no caso do ring e do pouch). 
Já li depoimentos de mães que exaltam o uso do sling e afirmam que o carrinho é dispensável. Até por aí...né? 
Se a mãe em questão tem em casa um bebê petit ou mais estilo mignon eu acredito. Mas se o bebê for como a Alice, assim...reforçadinha (nasceu com 4kg), não tem como SÓ usar sling. Também acho errado só usar carrinho e privar o filhote de um contato assim... mais físico, porém cada coisa em seu momento, né? E afirmar que o carrinho é um ítem dispensável só porque existe o sling me soa muito radical, e confesso que sou meio avessa à radicalismos. 

Mas o que posso tirar dessa experiência deliciosa é que vale muito a pena sim, investir em um bom sling. Mas eu disse BOM, o que significa qualidade (então esqueçam os muito baratinhos). 

Tem muito sling porcaria sendo vendido por aí, e isso me dá a maior raiva...Como alguém tem coragem de vender uma coisa de má qualidade para mães de boa fé?

Gente, além de muita sacanagem isso é um perigo! 

Isso sem falar nos carregadores de bebê das 'famosas' que não são sling nem de longe (e esse foi até proibido em alguns países).  Carregador de bebê para ser chamado de 'sling' precisa ser ergonômico, ou seja: precisa necessariamente acompanhar o formato da curvatura da coluna do bebê e ser confortável para ele.
E tem ainda a questão do tecido em que o sling é confeccionado. Tem que ser um tecido com uma certa firmeza. Tem um sling sendo vendido em diversas lojas de bebês aqui em Porto Alegre que é confeccionado num tecido meio molengo, parece uma malha sintética. Ele é muito ruim porque cede, fica todo mole e ainda é quente para caramba. Tenho amigas que usaram e detestaram, e eu mesma quase comprei um desses porque uma vendedora que não entendia nadinha da coisa ficou tentando me empurrar um a todo custo. Todos os produtos dessa marca são bons (tenho uma almofada de amamentação e diversas capas de travesseiro) mas o sling deixa muito a desejar.

No blog  'Sling Seguro' tem todo o beabá do bom sling, qualquer coisa que eu possa falar seria pouco perto das informações que vocês encontram ali. Eu poderia seguir descrevendo e enumerando os diversos modelos existentes no mercado mas seria redundante...o blog 'Sling Seguro' tem tudo o que qualquer mamãe de primeira, segunda ou décima viagem precida saber para escolher com segurança.

Ali na barra de blogs e links também tem alguns fabricantes que eu recomendo sem piscar! Pode ir sem medo!

E sabem, recentemente ando namorando um wrap sling. Uma amiga tem um e carrega um lindo bebezão (mais novo que a Alice, é verdade).
Eu continuo usando o meu pouch e o ring mas o wrap parece ser tão confortável...estou pensando seriamente...(juro que volto aqui e conto tudinho). E andei lendo que eles podem ser usados por bebês maiores...hummm, que cor será que eu escolho? Rsrsrsrsrs

E vocês, já slingaram hoje?


*foto: Alice amando o sling, em março de 2010.

terça-feira, 22 de junho de 2010

...e vem mais selinho!

Ganhei dois selinhos hoje.




O primeiro foi da Micheli (peguei o selinho certo, Mi?). E como está explícito, devo dizer o que me fez começar um blog.
Então tá:
Minha mãe é jornalista e tem uma grande amiga (tb jornalista) chamada Carla. Uma vez ela leu um texto que escrevi para a Alice logo que descobri a gravidez e disse que eu deveria fazer um blog. Demorei um ano para amadurecer a ideia. Um belo dia a inspiração do nome veio e o resto vocês acompanham por aqui. :-)

O segundo selinho veio da Magali:

De acordo com as regras, tenho que responder umas perguntinhas...

Não sou muito de falar detalhes sobre eu mesma, mas...lá vai:
1) Em qual cidade você mora? Ok, vocês venceram...sempre dou o endereço de Wonderland, mas atualmente moro em POA/RS mesmo.
2) Você trabalha em quê?  Boa pergunta. Isso é uma longa história, merece um post reflexivo.
3) Se não trabalhasse nisso, o que faria? Outra boa pergunta.
 4) O que mais gosta de fazer?  Ser mãe da Alice, mãe da Alice e mãe da Alice de novo. Depois disso, escrever, ler...
 5) Você trabalha em que setor?  Prestação de serviço(?), assobiar e chupar cana ao mesmo tempo?
6) Como é sua rotina? Acordo cedão, deixo a Alice na vovó ou minha tia e vou para o trabalho. Sempre que posso uso a minha hora de almoço para ir correndo vê-la. Voltamos para casa no fim do dia para descansar com o papai e depois começar tudo de novo...
 7) O que faria hoje se ganhasse na Mega-Sena? Abriria um negócio próprio...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

...que a vida é mesmo coisa muito frágil


Esse post era para ser sobre a minha experiência com o uso do sling (sou muito fã). E era para ter sido publicado na sexta-feira passada (11/06).

Mas não deu.

Semana passada aconteceu  uma super mudança na minha vida, que foi começar num emprego totalmente novo, da noite para o dia  -  e foi bom, apesar do susto.

Mas não foi por isso que não consegui escrever.

Depois, recebi lindos selinhos de amigas da blogesfera e não resisti a publicá-los logo e passar adiante. 

Mas também não foi por isso que não consegui terminar e postar o texto do sling. Antes fosse...

 Um outro acontecimento (muito triste) me causou uma grande melancolia. 

Não...não foi comigo diretamente, mas com alguém que eu admirava e já deixou muita saudade, e sei também que muitas pessoas (muitas mesmo) ficaram tão ou mais perplexas que eu e tão ou mais melancólicas ainda.
E eu continuo sem jamais perder a minha capacidade de indignação,  mas algumas coisas mais que indignar, doem na alma, especialmente  quando acontecem de maneira tão abrupta e estúpida. E com alguém que ainda tinha muita vida pela frente...e muitos alunos também . 
E a vida acadêmica num certo curso de Direito, numa certa universidade,  nunca mais será a mesma agora que perdeu um dos caras mais legais que já lecionaram por lá.


E aos que ficam, além da indignação resta a esperança  pela justiça, essa minha velha conhecida tão desacreditada.


Por causa disso, ao longo desses dia me peguei olhando para a minha filha e  questionando sobre o mundo que espera por ela e por todas essas criaturinhas que amamos mais que a nossa própria vida de mãe, e tento (de verdade!) me esforçar para continuar acreditando que, apesar dos pesares,  é um bom lugar...ou pode vir a ser...mas ás vezes preciso confessar que é muito, mas muito difícil.


*imagem: Getti Images Brasil

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Outro selinho!


Esse veio da Sarah, do blog  'Mãe do Bento'.
Obrigada, obrigada e obrigada!!!!

De acordo com as regras, dessa vez eu tenho que dizer 9 coisas sobre mim e passar para mais 9 amigos blogueiros.
Hummm, então vamos lá!


1. Eu amo gatos, desde que me entendo por gente. Não que não goste de cachorro (dos outros), mas nunca tive e acho que não teria um.
2. Já tinha uma gata preta, a Isis, antes de casar com o Rafa. Agora ela vive junto com os gatos que ele já tinha, a Sofia (branquinha de três patas) e o Limão (amarelo gordo, estilo Garfield).
3. Adoro bife de fígado...e brócolis!
4. Não bebo leite de vaca, só de soja.
5. Antes da Alice nascer eu era louca por brincos compridos e vivia maquiada...agora...só brinquinho básico e gloss. Mas em dia de festa o make é completão!
6. Antes de decidirmos por Alice, eu tinha pensado em Isadora (o maridão vetou), no fim das contas o único nome em que concordamos foi o escolhido (e curiosamente tinha sido o primeiro que eu tinha pensado, mas não tinha falado para ele).
7. Paguei um mico enorme no dia que descobri que estava grávida, tipo chegar  bem séria para a atendente do laboratório e dizer: " - Olha só...acho que vocês cometeram um engano..." (mas ela deve ouvir isso todos os dias, até hoje).
8. Eu amo borboletas.
9. E me emociono com qualquer coisa (isso se agravou depois da maternidade, coração de manteiga master-blaster, hihihihi).

Agora, passando o selinho adiante:

 Carol P, do Mother Love Database
 Magali, do Cegonhas
 Claudia, do Feito a mão
 Octavio, do Os trigêmeos
 Peoh, do Bebê à vista

terça-feira, 15 de junho de 2010

Ganhei...



...um selinho, eba!!!!!!!

Esse veio da Andrea, do blog Luiza não larga a chupeta , obrigada flor!!!!!

De acordo com o que eu li, dessa vez as regras são:

a) Pegar o selinho - ok

b) Fazer um post - esse aqui vale?

c) Dizer as 5 coisas que voce mais gosta de fazer -  

Atualmente são as seguintes: 

- Ser mãe da Alice (topo da minha lista na vida, forever!!!!!!)
- Dar muita risada e jogar conversa fora com as pessoas que eu amo (pode incluir os amigos queridos!!!)
- Ler
- Escrever (no blog tb! Adoro o meu humilde bloguinho, rsrsrsrs).
- Aprender coisas novas

d) Indicar 5 blogs para ganhar o selinho tb -  

- Carol e suas baby-bobeiras (ela me fez chorar de emoção no dia que anunciou a tão batalhada gravidez, gente...torci por isso como se fosse final de copa do mundo, rsrsrsrs)

- Viajando com Pimpolhos (por motivos óbvios...assunto de interesse geral da nação materna, depois de ler alguns posts e me achar a mais covardona mãe-nada-mochileira resolvi começar a criar coragem de botar o pé na estrada com a Alice e o maridão).

-Cantinho da enfermeira Regina (os textos da Regina são de uma delicadeza ímpar e ela trata de assuntos muito pertinentes para mães, presentes e futuras!)

- Casa da Chiquita (a salada mix de moda & variedades, temperada com bom gosto da minha amiga Mó merece uma visita só pela descrição dela no perfil!)

- Charlotte Patisserie (conheci a Nanda bem pequena e eu já aborrescente adolescente, amiga da irmã dela...hoje ela cria essas lindezas deliciosas, nham, nham).

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Coração (da mãe) na mão ou tudo muda o tempo todo...


...assim de repente!

Como tudo que acontece na minha vida, aliás. 

Então ontem recebi uma ligação com uma oferta de emprego do tipo pegar ou largar. Um emprego para o qual eu tenho carona quase todos os dias. E perto da casa da minha mãe, uns 15 ou 20 minutos caminhando. Relativamente perto das duas escolinhas que pensava em colocar a Alice no ano que vem (ou no final desse ano), que por sua vez são pertinho da casa da minha mãe (5 min caminhando). 

Assim de repente, como todas as coisas que provocaram mudanças na minha vida. 

Não tinha como dizer não. 

Primeiro porque o $$ que eu ganhava trabalhando e não entrava há mais de um ano, já estava começando a  fazer falta para nossa família, e infelizmente meus projetos de trabalhar em casa não estavam dando frutos com a rapidez que eu gostaria. 
E mesmo economizando ao máximo não posso tapar o sol com uma peneira cor-de-rosa e preciso lembrar que a Alice merece melhorias em nossa casa para viver com mais conforto e segurança (pequenas e dispendiosas reformas).   

E segundo, porque eu não poderia deixar de ao menos tentar aprender um ofício completamente novo e provar para mim mesma que sou capaz de vencer mais esse desafio, sim. Uma questão de auto-estima, também. 


Sempre pensei em ficar com ela em casa até ela completar um ano...e consegui!

Não posso dizer que meu coração não ficou apertado diante da nova realidade que surgiu da noite para o dia em nossas vidas, mas pensando bem...eu virei mãe e eposa do dia para a noite, então...

Estou contando com a ajuda da minha tia e minha mãe, e resolvi não me culpar nem martirizar; vamos viver um dia de cada vez. Ajuda muito o fato de saber que ela está muito bem cuidada por pessoas em que confio plenamente e o melhor de tudo, bem perto de mim. Sei que não estaria assim se precisse deixá-la em uma creche/escolinha, por exemplo (mas isso é outro desafio que iremos passar, no tempo certo).

Mas hoje durante o dia, nos (muitos) momentos em que olhava a foto dela nos meus dois celulares (sim, desde que engravidei uso dois...cada um com suas neuras, né?) repetia mentalmente o que me fez aceitar a oferta ontem: "Estou fazendo isso por ela".

Só quem passa por isso entende o que uma mãe sente, e agora eu também sei.



*imagem: getty images Brasil

domingo, 6 de junho de 2010

O jardim das joaninhas...



...idealizado e feito por mim. Minha prima e minha irmã pintaram as bolinhas no corpo das joaninhas de balão e ajudaram a montar as mesas, me dando uma grande ajuda.


Acho que ficou legalzinho, né?

Quem sabe ainda trabalho com isso?




Exaustão and Lady Bug

Passei rapidinho só para dizer que acabei de chegar, pós festa de um ano da Alice e assim que coloquei minha lindona para dormir e ajudei o maridão a descarregar o carro, vim aqui dar um oi.
Tou podrona, exausta, exausta, exausta...mas feliz. 

 Fiz coisinhas boas de comer e a decoração...ah, a decoração (tou orgulhosa de mim, hihiihihi)! 

Assim que der JURO que posto as fotos do jardim das joaninhas...